sexta-feira, 26 de abril de 2019

São Tomás de Aquino ... Um homem santo



O Oculi Dei realizou uma nova pesquisa e hoje vai postar uma matéria sobre São Tomás de Aquino, um homem que marcou a história religiosa, como teólogo, filósofo e padre domincano do século XIII.

Segundo escritos antigos, o padre foi declarado santo pelo papa João XXII em 18 de julho de 1323. É considerado um dos principais representantes da escolástica (linha filosófica medieval de base cristã). Foi o fundador da escola tomista de filosofia e teologia.

Tomás de Aquino buscou utilizar a filosofia greco-latina clássica (principalmente de Aristóteles) para compreender a revelação religiosa do cristianismo.

Ele nasceu no ano de 1225 em Aquino, uma comuna (subdivisão administrativa territorial)italiana no Castelo de Roccaseca. Filho do Conde Landulf de Aquino, teve uma influente e apropriada educação. 

Estudou na abadia de Roccasecca, no Mosteiro da Ordem de São Bento de Cassino. Mais tarde, ingressou na Universidade de Nápoles, na Cátedra “Artes Liberais”.

Aos 19 anos, abandona o curso e decide seguir sua vocação religiosa tornando-se dominicano, ao ingressar na Ordem dos Dominicanos, no convento Saint Jacques, em Paris. Permaneceu alguns anos em Paris, cidade importante para seu desenvolvimento espiritual, intelectual e profissional.

Entretanto, foi na cidade de Colônia, na Alemanha, que Aquino escreve suas primeiras obras, sendo discípulo do bispo, filósofo e teólogo alemão Santo Alberto Magno (1206 d.C-1280 d.C.), conhecido como Alberto, o grande.

Mais tarde, em 1252, Tomás de Aquino retorna à Paris onde se gradua em Teologia e segue a carreira de professor. Ministrou aulas em Roma, Nápoles e outras cidades da Itália.

Ficou conhecido como Doutor Angélico, cujo trabalho de vida esteve dedicado a fé, a esperança e a caridade constituindo assim, um pregador cristão da razão e da prudência.

Foi um dos defensores da Escolástica, método dialético que pretendia unir a fé a razão em prol do crescimento humano. Uma de suas maiores obras, Summa Theologica, é o maior exemplo da Escolástica, na qual apresenta relações entre a ciência, razão, filosofia, fé e teologia.

Segundo Aquino:

“Nada há no intelecto que antes não tenha passado pelos sentidos.”

Filosofia de São Tomás de Aquino

O mérito da filosofia de Tomás de Aquino está exatamente em aliar o pensamento lógico e racional de raiz aristotélica com a fé cristã. Ela é por essência, a metafísica (uma das disciplinas da filosofia, ocupada com os princípios da realidade para além das ciências tradicionais (Física, Química, Biologia, Psicologia, etc)) a serviço da teologia (estudo sobre a divindade). Apresenta forte influência do pensamento aristotélico (que se tornou amplamente conhecido no ocidente no século XIII por meio de traduções do árabe) e serviu de fundamento ao pensamento racionalista e ameaçou a concepção cristã da realidade, tradicionalmente apoiada na corrente filosófica platonista.

Segundo a interpretação de São Tomás, tais conceitos não se chocam nem se confundem, mas são distintos e harmônicos. A teologia é considerada uma ciência suprema, fundada na revelação divina, e a filosofia, sua auxiliar. Cabe à filosofia demonstrar a natureza e a existência divina em plena harmonia com a razão. Só há conflito entre filosofia e teologia caso a primeira, num uso incorreto da razão, se proponha explicar o mistério do dogma religioso sem o auxílio da fé.

Considera Tomás de Aquino que a alma é a forma essencial do corpo, responsável por dar vida a este. A alma humana é subsistente, imortal e única, e por isso, o homem tende naturalmente para Deus. A ética tomista é precisamente concentrada neste movimento, que é considerado natural e racional, do ser para Deus, culminando na visão ou contemplação imediata do criador.

Após a morte de São Tomás de Aquino, a 7 de março de 1274, doze das suas teses foram condenadas em Paris (1277). Mas logo em seguida, em 1278, o tomismo foi adotado pelos dominicanos e, em 1323, o Papa João XXII canonizou Tomás de Aquino. O tomismo (conjunto de doutrinas teológicas e filosóficas), proliferou durante um período relativamente longo, mas acabou por ser plataforma de discussões abstratas mais ou menos inócuas, até que em 1879 o Papa Leão XIII, por meio da encíclica Aeterni Patris fez renascer o interesse pelo tomismo.


Equipe do Oculi Dei

Fontes: Sua Pesquisa/ Toda Matéria/ Infoescola

terça-feira, 23 de abril de 2019

Divindade? Anjo? Entidade? Demônio?



Baphomet, o Ser polêmico


O ocultismo tem seus mistérios e, embora a modernidade nos dê oportunidades de procurar saber mais, antes de achar o que é, por meio de alguma imagem ou até mesmo por algum filme, devemos nos perguntar 'o porquê' de estar ali representando algo ou algum sentido. É real? Se for, como aceitar?

Quem lida com o oculto procura todo o tempo estar bem informado, pois, saber o terreno onde pisa, faz parte da nossa vida, não é verdade?

Pois bem, hoje o Oculi Dei vai mostrar um pouco sobre um ser que assusta muita gente devido à figura pela qual o exibem. Seu nome? Baphomet, figura demoníaca com cabeça e pés de bode ou cabra, asas e tronco humano.

De acordo com nossas pesquisas, ele é para muitos, uma representação de Satanás, e segundo o escritor e ocultista francês,Eliphas Levi, cujas obras discutem diversos assuntos voltados à doutrina espírita e ao ocultismo em sua forma geral, responsável por desenhar a moderna forma do ser, argumenta que o nome deriva de uma codificação cabalística. "O nome do 'Templário Baphomet', que deve ser escrito cabalisticamente para trás, é composto por três abreviaturas: Tem. ohp. AB., Templi omnium hominum pacts abbas, o que poderia significar algo como o pai do templo da paz de todos os homens".

Templário? Como assim?

A história em torno do Baphomet foi intimamente relacionada com a da Ordem dos Templários, pelo Rei Filipe IV de França e com apoio do Papa Clemente V, ambos com o intuito de desmoralizar a Ordem, pois o primeiro era seu grande devedor e o segundo queria revogar o tratado que isentava os Cavaleiros Templários de pagar taxas à Igreja Católica.

A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era supostamente proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.

Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda, eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal dentre outros tesouros da tradição cristã.

Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo e com a conivência do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados à fogueira, acusados de diversas heresias.

O rei francês, nessa altura, acusava os templários de adorarem o diabo na figura que na realidade se chamava Baphomet. O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da morte de templários na fogueira que se seguiu a isto.

Talvez o que dissermos aqui decepcione, mas, Satã, Lúcifer e Baphomet não são as mesmas pessoas, ou os mesmos seres, "nem de longe", como disse, Marcos Costa, um jovem estudioso de filosofia e religião, notadamente, espiritualidade. Segundo suas pesquisas, Baphomet é uma grande colcha de retalhos simbólicos, filosóficos, históricos e religiosos. Uma representação gráfica elaborada pelo ocultista moderno Éliphas Levi (como dá pra ver abaixo das patas de bode o próprio nome do autor), um mago, escritor, pensador e filósofo do século XIX. Éliphas Levi é, na verdade, o codinome que Alphonse Louis Constant passou a usar para escrever sobre temas pouco ortodoxos.

A imagem do bode preto, de olhos estufados e cara de ódio, fora usado no filme "Arrasta-me para o Inferno", sob o nome de Lâmia, um demônio conhecido como devorador de crianças, cuja forma nada tem a ver com a de Baphomet.

Baphomet e os metaleiros

Em 2015, surgiu uma matéria falando sobre uma estátua da entidade que foi erguida no capitólio de Oklahoma, campanha, inclusive, do vocalista da banda Vital Remains, Brian Werner. Essa estátua acabou sendo impedida de ser inaugurada e erguida.

Na época em que se engajou na luta, Brian explicou: "Queríamos algo que não fosse flagrantemente ofensivo, algo que fosse familiar, algo convidativo. Nós também queríamos algo interativo. Ele tinha que ter significado histórico. Há duas cobras, onde a parte de trás se encontra com o assento da cadeira, você pode ver o símbolo em qualquer hospital do mundo. Esta estátua fala com a pluralidade, a liberdade de expressão, o multiculturalismo. Estes são os fundamentos principais do nosso sistema de crenças".

Pois bem, a estátua ganhou um "novo lar" em Detroit, tendo sido inaugurada na noite de sábado, 24 de julho do mesmo ano, durante cerimônia num prédio comercial próximo ao Rio Detroit, com a presença de centenas entusiastas que clamavam "Hail Satan" e orgulhosamente posavam para fotos.

No site dos organizadores do evento, a festa de inauguração foi anunciada como "uma noite de caos, ruídos e libertinagem", com entrada permitida somente para maiores de idade. Mas o local exato só foi informado via e-mail poucas horas antes, e a estátua, de 2.59 metros de altura, não pode ser vista por quem estiver passando na rua. (Veja no site https://whiplash.net/materias/news_801/227483-vitalremains.html)

A Imagem de Eliphas Levi

A figura emblemática do Bode de Mendes, de Eliphas Levi, como vemos no início deste texto do site GnosisOnline, foi uma das primeiras, senão a primeira, que associou o bode ao ídolo Templário. É muito provável, dada a condição de sacerdote católico do Abade Alfonse Louis Constant, que a imagem Bíblica do sacrifício do Bode Expiatório tenha lhe servido de inspiração. O bode no Egito, entretanto, não possuía um significado religioso grande, exceto por este culto sacrificial, promovido na cidade de Mendes. Daí a denominação escolhida por Levi, o Bode de Mendes.

Porém, é significativo mencionar que o bode, do mesmo modo como atribuído ao carneiro, sempre foi símbolo de fertilidade, de libido e força vital. Contudo, enquanto o carneiro assume características solares, o bode se relaciona às lunares. Em outras palavras, é costume relacionar carneiros, ou cordeiros, como símbolos de aspectos considerados "positivos" das divindades, enquanto que aos bodes estariam reservados os "negativos".

Assim, se naquele convencionou-se associar uma imagem de pureza, vida e santidade, neste são associados luxúria, sacrifício e perversão. Em ambos os casos, contudo, é importante salientar que tanto o carneiro quanto o bode são claros símbolos de divindades solares, sendo que no primeiro tem-se a exaltação da Divindade, enquanto no segundo a expiação e morte do Deus.

As inscrições SOLVE ET COAGULA da imagem de Eliphas Levi são outro claro exemplo do enfoque dualista de seu Baphomet. Originalmente presentes nos antebraços do Hermafrodita de Khunrath, esses dois preceitos misteriosos mostram que o Andrógino domina completamente o mundo elementar, agindo sobre a natureza, de modo inteiramente onipotente. As inscrições são dois pólos que marcam o ciclo solar de Vida, composta de Geração, Nascimento e Morte, para depois haver uma nova Geração que dará continuidade ao interminável ciclo da Vida.

Em seu livro está:

"O bode que é representado no nosso frontispício, traz na fronte o signo do pentagrama, com a ponta para cima, o que é suficiente para fazer dele um símbolo de luz; faz com as mãos o sinal do ocultismo, e mostra em cima a lua branca de Chesed e embaixo a lua preta de Geburah. Este sinal exprime o perfeito acordo da misericórdia com a justiça. Um dos seus braços é feminino, o outro é masculino, como no andrógino Khunrath, cujos atributos tivemos de reunir aos do nosso bode, pois que é um único e mesmo símbolo. O facho da inteligência que brilha entre seus chifres é a luz mágica do equilíbrio universal; é também a figura da alma elevada acima da matéria, como a chama está presa ao facho. A cabeça horrenda do animal exprime o horror do pecado de que só o agente material, único responsável, deve para sempre sofrer a pena: porque a alma é impassível por sua própria natureza, e só chega a sofrer, materializando-se. O caduceu, que está em lugar do órgão gerador, representa a vida eterna; o ventre coberto de escamas é a água; o círculo que está em cima é a atmosfera; as penas que vem depois são o emblema do volátil; depois, a humanidade é representada pelos dois seios e os braços andróginos desta esfinge das ciências ocultas.
Eis dissipadas as trevas do santuário infernal, eis a esfinge dos terrores da Idade Média adivinhada e precipitada do seu trono; 'quomodo cecidisti, Lúcifer'? O terrível Baphomet não é mais, como todos os ídolos monstruosos, enigmas da ciência antiga e dos seus sonhos, senão um hieróglifo inocente e até piedoso."

Dogma e Ritual da Alta Magia, Ed. Pensamento

A essa propriedade de transformação, ou melhor, ao elemento que permite esta transformação, os Mestres deram o nome de Mercúrio Filosofal, ou Água dos Sábios, a mesma Tintura de Sabedoria, da qual falava o gnóstico Basilides ainda no século II. A imagem do Baphomet de Eliphas Levi, enfim, é a representação emblemática deste Mercúrio Filosofal ou do Andrógino Primordial. Também de Eliphas Levi vem outra curiosa explanação sobre a origem do nome Baphomet, que se tornou voga nos dias de hoje. Segundo o erudito Abade, esta palavra era a forma cifrada de se dizer TEM OHP AB, uma espécie de acróstico inverso de Baphomet, que formaria a sentença iniciática Templi Omnium Hominum Pacis Abbas.

Como Nome Mágico de Aleister Crowley

Crowley usou este nome como motto na O.T.O. Durante seis anos ele tentou descobrir sua exata grafia. Ele sabia apenas que deveria ter 8 letras.
Uma suas parceiras mágicas, doutora em farmácia, especializada em análises patológicas e posteriormente perfumes, fumava ópio quando passou a ter visões, dizendo que "Um Feiticeiro" gostaria de falar com ele. Como Crowley insistiu em saber a identidade do "Feiticeiro". Como teste perguntou: "Se você possuia o conhecimento superior que declarara, então diga-me, como escreve-se Baphomet?" Como o a amiga não sabia nada de hebráico ou grego, ele achou que seria um bom teste. A entidade respondeu que deveria haver um "R" no final (BAFVMIThR, trocando Ayin por Vau, 6 em vez de 70). Crowley tinha duas teorias: de que seria uma variação do nome grego bafo methis, que significa o "batismo da sabedoria", ou que seria uma corruptela de Pai Mithras. A resposta batia com a segunda opção, cuja a soma resulta em 729, um número que nunca antes aparecera nos cálulos cabalísticos da Besta. Significava apenas o cubo de 9.
Baphomet era o Pai Mithras (por isso que os Templários deram esse nome ao ídolo), a rocha cúbica que ficava no canto do Templo.

Baphomet para G.O Mebes

G.O Mebes define Baphomet como o deus astral e como sendo o mesmo que Nahashe seu campo de atividade é a Humanidade Universal.
Segundo o autor, todos os globos são imantados por um turbilhão astral ao mesmo tempo involtivo e evolutiv e o turbilhão involutivo é Baphome pois ele inicia nos planos superiores e desce ao planos inferiores. O caminho para a Reintegração seria libertar-se das cadeias do astral inferior.
O autor explica a gravura apartir da representação do arcano xv do Taro de Marselha.
A figura sentada sobre um cubo, representa as quatro virtudes herméticas, sendo o portador dos simbolos dos quatro elementos. A figura está com as pernas cruzadas de modo que o casco direito está do lado esquerdo do globo sobre o qual se apóia; e o casco esquerdo está do lado direito do mesmo globo para representar o modo invertido como o não- Iniciado percebe o astral.

O Oculi Dei poderia passar horas, dias, falando sobre o polêmico ser Baphomet, mas vai ficando por aqui, já agradecendo aos seus fieis internautas.
Até a próxima postagem

Equipe do Oculi Dei
Fontes: Wikipedia/ Ocultura/Medium.com/Fatos Desconhecidos

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Zu Lai - Sossego, fácil acesso e paz interior bem pertinho de você



Já imaginou estar dentro de um templo budista dentro do seu Estado de origem?
Por exemplo: São Paulo?

Isso mesmo! Você, caro internauta pode realizar isso e poder desfrutar de toda energia de luz de um templo budista no Brasil.

O Oculi Dei está falando do Templo Zu Lai, o maior templo budista da América Latina, com 10 000 metros quadrados de área construída, ocupando um terreno com 150 000 metros quadrados. Inaugurado em 5 de outubro de 2003, ele está localizado no município de Cotia, com acesso pela Rodovia Raposo Tavares.

Ligado ao monastério Fo Guang Shan, com raíz no Budismo Mahayana, o Templo Zu Lai tem como objetivo manter a tradição da natureza búdica, deixando-a ao alcance de todos. Seus frequentadores utilizam os ensinamentos do Budismo Humanista com o objetivo de ensinar os princípios do monastério Fo Guang Shan, divulgando o Budismo através da educação, cultura, filantropia e purificação espiritual.

Em 1992 o venerável mestre Hsing Yün veio ao Brasil, a convite de um templo da cidade de São Paulo, para uma cerimônia. Um discípulo presente perguntou se ele não poderia deixar um monge de sua comitiva no país para que os ensinamentos tivessem continuidade. A monja Jue Cheng (Mestra Sinceridade) se dispôs a ficar e iniciar o projeto, ganhando posteriormente o nome Mestra Sinceridade.

O discípulo que pediu ao mestre que deixasse um monge no Brasil doou uma casa em um sítio para que os trabalhos fossem realizados. Não muito pequena, tornou-se um espaço para as cerimônias, cultos e ritos. Quatro anos mais tarde o número de seguidores passava de cem, o que levou a necessidade de se ampliar o espaço. Apesar da reforma feita, o local ainda não apresentava condições para abrigar os seguidores, então optou-se pela construção de um templo maior.

Como os arquitetos brasileiros envolvidos no projeto não conheciam a arquitetura de um templo, a mestra Sinceridade montou uma equipe que viajou à China com o objetivo de conhecer os templos da Dinastia Tang. A pedra fundamental foi lançada em 1999. Como as telhas e o parapeito do templo precisavam ser importadas da China, já que na época ninguém no Brasil fazia este tipo trabalho, os recursos foram insuficientes para que as obras tivessem início imediato, o que adiou a inauguração do Templo Zu Lai para outubro de 2003.

Zu Lai provém da tradução, do chinês para o português, de um termo que significa tathāgata (“aquele que assim foi/veio”)

A localidade faz quem visita sentir-se como se estivesse na presença do próprio Buda.
A quem interessar, o templo Zu Lai possui um site, basta acessar o link https://templozulai.org.br/

Lá o internauta pode se informar sobre toda a história do templo, bem como cursos, retiros, cerimônias e palestras, além do seu fundador, o venerável Mestre YHsing Yün, 48º Patriarca do Budismo Chinês da Escola Chan (Zen) e fundador da Ordem Budista Fo Guang Shan, sediada em Taiwan (República da China).

Nove motivos para conhecer o templo Zu Lai

1. Sossego
Instalado em uma área em meio a muito verde, o templo Zu Lai é um verdadeiro oásis de tranquilidade. O clima lá dentro é de paz e sossego – mesmo aos fins de semana, os frequentadores costumam respeitar o silêncio que predomina no local. Uma exceção à regra são os dias de festividades típicas da cultura oriental, que lotam o templo de turistas.

2. Perto e fácil de chegar
Situado na cidade de Cotia, pertinho da Rodovia Raposo Tavares, o Zu Lai fica a 30 quilômetros da capital. Se vier de carro, o estacionamento é gratuito. Caso opte pelo transporte público, uma dica é aproveitar o ônibus de excursão que sai do lado do metrô Liberdade e leva direto ao templo, aos domingos, às 8h30, por 15 reais (com volta garantida).

3. Conhecer uma nova religião
Independente de sua religião, o templo é uma boa opção não só para os praticantes do budismo, mas também para quem tem curiosidade em conhecer um pouco mais sobre essa religião milenar cheia de simbolismos. Os funcionários são atenciosos e abertos a perguntas.

4. Os budas
Eles estão por todas as partes no templo (na entrada, nas salas internas, nos jardins…), e cada um desses sábios tem sua história e seu significado. Para entender melhor a simbologia dos budas, há dentro do templo um pequeno museu que expõe esculturas e explica um pouco a trajetória das divindades do Budismo. Vale a pena conhecer.

5. Meditação
O local conta com salas próprias preparadas para a prática da meditação (que ocorrem em horários marcados), além do salão principal, onde o público pode sentar em banquetas frente a uma enorme escultura de Buda e um belíssimo altar para fazer seu próprio ritual.

6. Parque anexo
Ao lado do templo, há outra área verde com um pequeno lago repleto de tartarugas, carpas e gramados para estender uma toalha e descansar (e talvez meditar mais, por que não?). As crianças ficam encantadas com os bichinhos que sempre aparecem nas margens do lago.

7. Perfeito para fotos
Como é permitido fazer fotos na área externa do templo (nas áreas internas, entretanto, há restrições), é importante preparar a câmera e levar o celular carregado. O prédio imponente e as esculturas de buda espalhadas por todos os lados garantem bons registros e selfies bacanas. Garantia de muitos “likes”!

8. Almoço vegetariano
Além de uma cafeteria, o local também possui um refeitório que oferece um almoço oriental vegetariano aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 14h30. Por 30 reais (crianças pagam 22 reais), aproveita-se um bufê simples, porém gostoso e saudável, que tem pratos quentes e frios com tempero suave, todos preparados em uma cozinha à vista do público. No dia da visita, destacaram-se receitas como o tempurá de legumes (crocante e sequinho), o tofu cozido ao molho e o yakisoba vegetariano, que podem ser harmonizados com chá à vontade. As sobremesas careceram de capricho: só havia frutas. Leve dinheiro, pois o restaurante, bem como a cafeteria e a lojinha budista, não aceitam cartão.

9. Agenda cultural e cursos
O templo também tem uma intensa agenda cultural que engloba cerimônias e festividades durante todo o ano, além de cursos pagos de práticas orientais tradicionais, como meditação, ioga e tai chi chuan.



O Oculi Dei fica por aqui. Até a próxima postagem!

Namastê

Equipe do Oculi Dei
Fontes: Wikipedia/ VejaSpAbril

domingo, 21 de abril de 2019

Gárgulas




Elas possuem caras assustadoras, com dentes enormes e chifres que assustam muita gente. Estão sempre no topo de alguma torre em estilo gótico e para muitos, representam que o mal pode estar nos espreitando todo o tempo. As gárgulas, segundo os textos que a elas se referem, são estátuas com face ou figura de animal projetada a partir da caleira, em especial de edifícios góticos. Elas podem ser encontradas em muitas igrejas e prédios. Mesmo possuindo imagens que pareçam grotescas, a palavra gárgula abrange todo tipo de imagem. Elas são esculpidas como monges, já outras combinam animais de forma real ou até mesmo pessoas. Muitas delas carregam um perfil cômico ou mesmo assustador.

Mas, por que elas existem? 


Segundo histórias antigas, elas eram vistas Na idade média, como figuras monstruosas, animalescas ou humanas que estavam sempre presentes na arquitetura de estilo gótico. Segundo crenças antigas, as gárgulas eram colocadas nas Catedrais Medievais para simbolizar que o demônio jamais dormia e estava sempre de olho, exigindo a atenção redobrada das pessoas, mesmo estando em solo sagrado. Outras teorias afirmam que elas eram usadas para afastarem o mal e agirem como uma espécie de guardiãs da igreja mantendo espíritos malignos à distância.  
A Catedral de Notre Dame, um dos mais belos monumentos da história, possui em seu topo várias estátuas gárgulas, e já estão produzindo vídeos que narram sobre a profecia de Nostradamus que fala sobre a destruição daquela peça fundamental e com longa margem histórica na vida do povo da Europa. Como se o incêndio fora uma tragédia anunciada, o que não nos afasta de provável argumento. O que se diz sobre o lado obscuro daquela catedral não nos impede de questionar se tal acontecimento possa ter sido proposital. 
O Oculi Dei buscou outras informações e obteve resultados semelhantes, ou seja, são peças exóticas, normalmente encontradas em prédios e outros monumentos históricos do Continente Europeu. 

Profecia de Nostradamus

Pouco depois do incêndio catastrófico na Catedral de Notre-Dame de Paris, apareceram especulações de que isso teria sido previsto pelo provavelmente mais famoso vidente do Mundo.
A astróloga britânica Jessica Adams acredita que o incêndio na Catedral de Notre-Dame foi uma predição de Nostradamus que se tornou realidade.
Adams citou uma previsão, encontrada no livro de 1999 na obra de Nostradamus "As Profecias", relacionada ao sinistro na Catedral de Notre-Dame. A previsão pode ser traduzida da seguinte forma:
"Cabeça de Áries, Júpiter e Saturno,

Deus eterno, que mudanças esperar?

Após um longo século, o mal voltará

França e Itália, a que emoções vos sujeitareis?"

Ela afirmou que o mapa de localização dos planetas e signos do zodíaco para 15 de abril de 2019 corresponde ao acidente que aconteceu na segunda-feira.

"O que nós temos aqui é na verdade o Quíron na 'cabeça de Áries' apenas a três graus do signo do zodíaco. O sol ardendo em cor laranja durante o ocaso em Paris, à medida que a Catedral de Notre-Dame se destrói, também está em Áries, neste mapa astral que corresponde a segunda-feira, 15 de abril, às 17h50, Paris, França", escreveu ela.
"O choque do momento é mostrado por Urano em 2 Taurus, fazendo um quase exato semisextil para Quíron. De fato, esse é um alinhamento que só podia acontecer uma vez a cada 80 anos. A Lua está em 3 Virgo, exatamente no quincúncio de Quíron", disse ela.

"O que é Quíron? Um símbolo das pessoas e organizações audaciosas. Ultrajantes. Que escapam com o chamado impossível. Em um momento eu dei uma olhada no WikiLeaks, Julian Assange e na bem conhecida publicação dele sobre dados sírios, que foi baixada há alguns anos, que se chama "The Notre Dame Prophecy" (A Profecia de Notre-Dame). Sim, leu corretamente. A profecia de Notre-Dame", afirmou ela.
Adams acha que outra evidência da previsão de Nostradamus, referida à Catedral, foi mencionada na linha quatro sob forma da palavra "emoções". Entretanto, uma parte do nome do presidente francês pode ser traduzida do hebraico como “Deus está conosco” e essa parte aparece na segunda linha.
Nostradamus foi um astrólogo e médico francês do século XVI. Ele escreveu um livro com suas vidências que se chama "As Profecias" e que é composto de versos agrupados em quatro linhas (quadras), organizados em blocos de cem (centúrias). Algumas previsões foram atribuídas a alguns eventos que teriam lugar no século seguinte.
Por acaso, o incêndio na Catedral de Norte-Dame aconteceu durante a Semana Santa e o escândalo na Igreja Católica provocado por novos detalhes de abusos sexuais.

Na semana passada, o Papa Bento XVI acusou os cleros de abusos sexuais nos anos 60, alguns alarmistas dizem que este pode ser um sinal do fim dos tempos.

Amid the charred rubble of Notre Dame Cathedral, the cross still stands, unburned, as a symbol of hope and resurrection. If that isn’t a poignant sign during Easter Week, I don’t know what is. pic.twitter.com/CyCa7tuM9Q

— Dan O'Donnell (@DanODonnellShow) 16 апреля 2019 г.
​Entre entulhos carbonizados da Catedral de Notre-Dame, a cruz ainda permanece de pé, não queimada, como um símbolo da esperança e ressurreição. Se isso não é um sinal pungente durante a Semana Santa, não sei o que é.

​​Embora o fogo destruidor tenha causado grandes danos na parte exterior da Catedral, abatendo seu pináculo e fazendo colapsar o telhado, parece que parte do interior ficou intacta. Por exemplo, o altar e o crucifixo do altar foram preservados e alguns usuários chamaram isso de "sinal de Deus".

it’s amazing to me how the cross in the Notre Dame Cathedral remained intact from the fire… it truly is a sign from God

— anna volenec (@annavolenec) 16 de abril de 2019
​​É incrível para mim como a cruz na Catedral de Notre-Dame ficou intata pelo fogo… é realmente um sinal de Deus

​Na segunda-feira um pequeno incêndio teve lugar dentro da mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém quando o enorme incêndio alastrou pela Catedral de Notre-Dame.
O Oculi Dei fica por aqui, mas volta em breve com outras informações bem interessantes, até mesmo questões não muito discutidas dentre os mortais. 
Até mais!



Equipe do Oculi Dei
Fonte: Sputiniknews/ Super Abril/ Fatos Desconhecidos 

terça-feira, 16 de abril de 2019

Notredame em chamas. Oculi Dei traz um pouco da história daquela imensa beleza parisiense em estilo gótico



O dia de ontem foi de tristeza e desolação em Paris. Franceses e turistas assistiram atônitos mais um desfecho chocante, a Catedral de Notre Dame sendo grande parte destruída pelas chamas. 
De acordo com informações da imprensa internacional, O fogo foi relatado primeiro por usuários em redes sociais. Não está claro ainda o que o causou, mas ele pode estar relacionado a uma obra que vinha sendo feita no telhado. A emissora France 2 disse que a polícia está tratando o caso como um acidente.
A polícia isolou a área e retirou os turistas que estavam dentro da catedral. O acesso à Île de la Cité, onde fica a Notre-Dame, foi completamente fechado.
Contudo, sabemos que a Europa vive há anos, clima de terror, devido aos atentados terroristas que vem sofrendo, e a França já foi palco de diversos ataques dessa natureza. 
Mas, a equipe do Oculi Dei quer mesmo saber um pouco da história daquela imensa estrutura arquitetônica, cuja beleza encanta a todos que por ela já passaram e adentraram em suas dependências.



Vamos lá!
A Catedral de Notre-Dame de Paris "Catedral de Nossa Senhora de Paris") é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada à Virgem Maria, mãe de Jesus, e situa-se na Île de la Cité em Paris, rodeada pelas águas do rio Sena.
A catedral surge intimamente ligada à ideia de gótico no seu esplendor, ao efeito claro das necessidades e aspirações da alta sociedade, a uma nova abordagem da catedral como edifício de contacto e ascensão espiritual.
O local da catedral contava já, antes da construção do edifício, com um sólido historial relativo ao culto religioso. Os celtas teriam aqui celebrado as suas cerimônias onde, mais tarde, os romanos erigiriam um templo de devoção ao deus Júpiter. Também neste local existiria uma das primeiras igrejas do cristianismo de Paris, a Basílica de Saint-Etienne, projetada por Quildeberto I por volta de 528 d.C. Em substituição desta obra surge uma igreja românica que permanecerá até 1163, quando se dá o impulso na construção da catedral.
Já em 1160, e em resultado da ascensão centralizadora de Alemanha, o bispo Maurice de Sully considera a presente igreja pouco digna dos novos valores e manda-a demolir. O gótico inicial, com as suas inovações técnicas que permitem formas até então impossíveis, é a resposta à demanda de um novo conceito de prestígio no domínio citadino. Durante o reinado de Luís VII, e sob o seu apoio (visto o monarca central ter também no século XII um poder crescente), este projecto é abençoado financeiramente por todas as classes sociais com interesse na criação do símbolo do seu novo poder. Assim, e tendo em conta a grandeza do projeto, o programa seguiu velozmente e sem interrupções que pudessem ocorrer por falta de meios econômicos (algo comum, na época, em construções de grande envergadura).
A construção inicia-se em 1163 reflectindo alguns traços condutores da Catedral de Saint Denis, subsistindo ainda dúvidas quando à identidade de quem terá "colocado" a primeira pedra, o Bispo Maurice de Sully ou o Papa Alexandre III. Ao longo do processo (a construção, incluindo modificações, durou até sensivelmente meados do século XIV) foram vários os arquitectos que participaram no projecto, esclarecendo este factor as diferenças estilísticas presentes no edifício.
Em 1182 presta já o coro serviços religiosos e, na transição entre os séculos, está a nave terminada. No início do século XIII arrancam as obras da fachada oeste com as suas duas torres estendendo-se a meados do mesmo século. Os braços do transepto (de orientação norte-sul) são trabalhados de 1250 a 1267 com supervisão de Jean de Chelles e Pierre de Montreuil. Simultaneamente levantam-se outras catedrais ao seu redor num estilo mais avançado do gótico; a Catedral de Chartres, a Catedral de Reims e a Catedral de Amiens.
A catedral foi, nos finais do século XVII, durante o reinado de Luís XIV, palco de alterações substanciais principalmente na zona este, em que túmulos e vitrais foram destruídos para substituir por elementos mais ao gosto do estilo artístico da época, o Barroco.

Em 1793, no decorrer da Revolução francesa e sob o Culto da Razão, mais elementos da catedral foram destruídos e muitos dos seus tesouros roubados, acabando o espaço em si por servir de armazém para alimentos.

Com o florescer da época romântica, outros olhares são lançados à catedral e a filosofia vira-se para o passado, enaltecendo e mistificando numa aura poética e etérea a história de outras épocas e a sua expressão artística. Sob esta nova luz do pensamento é iniciado um programa de restauro da catedral em 1844, liderado pelos arquitectos Eugene Viollet-le-Duc e Jean-Baptiste-Antoine Lassus, que se estendeu por vinte e três anos.
Em 1871, com a curta ascensão da Comuna de Paris, a catedral torna-se novamente pano de fundo a turbulências sociais, durante as quais se crê ter sido quase incendiada.
Em 1965, em consequência de escavações para a construção de um parque subterrâneo na praça da catedral, foram descobertas catacumbas que revelaram ruínas romanas, da catedral merovíngia do século VI e de habitações medievais.
Já mais próximo da atualidade, em 1991, foi iniciado outro projecto de restauro e manutenção da catedral que, embora previsto para durar dez anos, se prolonga além do prazo.
Em 15 de abril de 2019, a catedral foi atingida por um violento incêndio, que destruiu a espira e a cobertura do templo.
Durante o espírito do romantismo, Victor Hugo escreveu, em 1831, o romance “Notre-Dame de Paris”, O Corcunda de Notre-Dame. Situando os acontecimentos na catedral durante a Idade Média, a história trata de Quasimodo que se apaixona por uma cigana de nome Esmeralda. A ilustração poética do monumento abre portas a uma nova vontade de conhecimento da arquitectura do passado e, principalmente, da Catedral de Notre-Dame de Paris.
1:"And the cathedral was not only company for him, it was the universe; nay, more, it was Nature itself. He never dreamed that there were other hedgerows than the stained-glass windows in perpetual bloom; other shade than that of the stone foliage always budding, loaded with birds in the thickets of Saxon capitals; other mountains than the colossal towers of the church; or other oceans than Paris roaring at their feet".
"E a catedral não era só companhia para ele, era o universo; mais ainda, era a própria Natureza. Nunca sonhava que houvesse outras sebes que os vitrais em perpétua flor; outra sombra que a da folhagem de pedra sempre brotando, carregada de pássaros nos bosques de capitais saxões; outras montanhas do que as colossais torres da igreja; ou outros oceanos do que Paris rugindo aos seus pés.”
 
— Victor Hugo, Notre-Dame de Paris, 1831.
Momentos altos na catedral
1314 — Na ponta da ilha, onde hoje é a praça Verte-Galant, o último grão mestre templário, Jacques de Molay, após sete anos na prisão, juntamente com outros templários, foram executados queimados vivos na fogueira. O julgamento ocorreu na praça Paris em frente à catedral. Foram condenados pela igreja católica com ordem direta do Papa Clemente V, influenciado e pressionado pelo rei Filipe IV de França, que acusaram os templários de serem hereges, culpados de adoração ao demônio, homossexualidade, desrespeito à Santa Cruz, sodomia e outros comportamentos de blasfêmia.
1431 — Coroação de Henrique VI de Inglaterra durante a Guerra dos cem anos.
1804 — Coroação a 2 de Dezembro de Napoleão Bonaparte a imperador de França e sua mulher Josefina de Beauharnais a imperatriz, na presença do Papa Pio VII
1909 — Beatificação de Joana d'Arc.
2019 — Obras de restauro e um incêndio de grandes proporções.

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Fonte: Wikipedia 

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