segunda-feira, 22 de abril de 2019

Zu Lai - Sossego, fácil acesso e paz interior bem pertinho de você



Já imaginou estar dentro de um templo budista dentro do seu Estado de origem?
Por exemplo: São Paulo?

Isso mesmo! Você, caro internauta pode realizar isso e poder desfrutar de toda energia de luz de um templo budista no Brasil.

O Oculi Dei está falando do Templo Zu Lai, o maior templo budista da América Latina, com 10 000 metros quadrados de área construída, ocupando um terreno com 150 000 metros quadrados. Inaugurado em 5 de outubro de 2003, ele está localizado no município de Cotia, com acesso pela Rodovia Raposo Tavares.

Ligado ao monastério Fo Guang Shan, com raíz no Budismo Mahayana, o Templo Zu Lai tem como objetivo manter a tradição da natureza búdica, deixando-a ao alcance de todos. Seus frequentadores utilizam os ensinamentos do Budismo Humanista com o objetivo de ensinar os princípios do monastério Fo Guang Shan, divulgando o Budismo através da educação, cultura, filantropia e purificação espiritual.

Em 1992 o venerável mestre Hsing Yün veio ao Brasil, a convite de um templo da cidade de São Paulo, para uma cerimônia. Um discípulo presente perguntou se ele não poderia deixar um monge de sua comitiva no país para que os ensinamentos tivessem continuidade. A monja Jue Cheng (Mestra Sinceridade) se dispôs a ficar e iniciar o projeto, ganhando posteriormente o nome Mestra Sinceridade.

O discípulo que pediu ao mestre que deixasse um monge no Brasil doou uma casa em um sítio para que os trabalhos fossem realizados. Não muito pequena, tornou-se um espaço para as cerimônias, cultos e ritos. Quatro anos mais tarde o número de seguidores passava de cem, o que levou a necessidade de se ampliar o espaço. Apesar da reforma feita, o local ainda não apresentava condições para abrigar os seguidores, então optou-se pela construção de um templo maior.

Como os arquitetos brasileiros envolvidos no projeto não conheciam a arquitetura de um templo, a mestra Sinceridade montou uma equipe que viajou à China com o objetivo de conhecer os templos da Dinastia Tang. A pedra fundamental foi lançada em 1999. Como as telhas e o parapeito do templo precisavam ser importadas da China, já que na época ninguém no Brasil fazia este tipo trabalho, os recursos foram insuficientes para que as obras tivessem início imediato, o que adiou a inauguração do Templo Zu Lai para outubro de 2003.

Zu Lai provém da tradução, do chinês para o português, de um termo que significa tathāgata (“aquele que assim foi/veio”)

A localidade faz quem visita sentir-se como se estivesse na presença do próprio Buda.
A quem interessar, o templo Zu Lai possui um site, basta acessar o link https://templozulai.org.br/

Lá o internauta pode se informar sobre toda a história do templo, bem como cursos, retiros, cerimônias e palestras, além do seu fundador, o venerável Mestre YHsing Yün, 48º Patriarca do Budismo Chinês da Escola Chan (Zen) e fundador da Ordem Budista Fo Guang Shan, sediada em Taiwan (República da China).

Nove motivos para conhecer o templo Zu Lai

1. Sossego
Instalado em uma área em meio a muito verde, o templo Zu Lai é um verdadeiro oásis de tranquilidade. O clima lá dentro é de paz e sossego – mesmo aos fins de semana, os frequentadores costumam respeitar o silêncio que predomina no local. Uma exceção à regra são os dias de festividades típicas da cultura oriental, que lotam o templo de turistas.

2. Perto e fácil de chegar
Situado na cidade de Cotia, pertinho da Rodovia Raposo Tavares, o Zu Lai fica a 30 quilômetros da capital. Se vier de carro, o estacionamento é gratuito. Caso opte pelo transporte público, uma dica é aproveitar o ônibus de excursão que sai do lado do metrô Liberdade e leva direto ao templo, aos domingos, às 8h30, por 15 reais (com volta garantida).

3. Conhecer uma nova religião
Independente de sua religião, o templo é uma boa opção não só para os praticantes do budismo, mas também para quem tem curiosidade em conhecer um pouco mais sobre essa religião milenar cheia de simbolismos. Os funcionários são atenciosos e abertos a perguntas.

4. Os budas
Eles estão por todas as partes no templo (na entrada, nas salas internas, nos jardins…), e cada um desses sábios tem sua história e seu significado. Para entender melhor a simbologia dos budas, há dentro do templo um pequeno museu que expõe esculturas e explica um pouco a trajetória das divindades do Budismo. Vale a pena conhecer.

5. Meditação
O local conta com salas próprias preparadas para a prática da meditação (que ocorrem em horários marcados), além do salão principal, onde o público pode sentar em banquetas frente a uma enorme escultura de Buda e um belíssimo altar para fazer seu próprio ritual.

6. Parque anexo
Ao lado do templo, há outra área verde com um pequeno lago repleto de tartarugas, carpas e gramados para estender uma toalha e descansar (e talvez meditar mais, por que não?). As crianças ficam encantadas com os bichinhos que sempre aparecem nas margens do lago.

7. Perfeito para fotos
Como é permitido fazer fotos na área externa do templo (nas áreas internas, entretanto, há restrições), é importante preparar a câmera e levar o celular carregado. O prédio imponente e as esculturas de buda espalhadas por todos os lados garantem bons registros e selfies bacanas. Garantia de muitos “likes”!

8. Almoço vegetariano
Além de uma cafeteria, o local também possui um refeitório que oferece um almoço oriental vegetariano aos sábados, domingos e feriados, das 12h às 14h30. Por 30 reais (crianças pagam 22 reais), aproveita-se um bufê simples, porém gostoso e saudável, que tem pratos quentes e frios com tempero suave, todos preparados em uma cozinha à vista do público. No dia da visita, destacaram-se receitas como o tempurá de legumes (crocante e sequinho), o tofu cozido ao molho e o yakisoba vegetariano, que podem ser harmonizados com chá à vontade. As sobremesas careceram de capricho: só havia frutas. Leve dinheiro, pois o restaurante, bem como a cafeteria e a lojinha budista, não aceitam cartão.

9. Agenda cultural e cursos
O templo também tem uma intensa agenda cultural que engloba cerimônias e festividades durante todo o ano, além de cursos pagos de práticas orientais tradicionais, como meditação, ioga e tai chi chuan.



O Oculi Dei fica por aqui. Até a próxima postagem!

Namastê

Equipe do Oculi Dei
Fontes: Wikipedia/ VejaSpAbril

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