quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Dragões. Será que eles um dia existiram?




Muita gente gosta de assistir filmes que exibem imensos Dragões de diversas cores, principalmente quando eles soltam fogos pela boca ou pelas narinas, contudo, essas mesmas pessoas desacreditam na provável existência deles um dia na Terra.

Será que eles de fato existiram, assim como os dinossauros?

Vejamos.

Dragões ou dragos (do grego drákon, são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações). São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra Dragão é originária do termo grego drakôn. Dragões ou dragos (do grego drákon, são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações).

Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como era inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de Dragões existentes em histórias e mitos é enorme, drakôn usado para definir grandes serpentes, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de ser presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses.

Dragão (long em chinês e ryu em japonês) segundo a mitologia chinesa foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku (o deus criador) para participarem na criação do mundo. É enormemente diferente do ocidental, sendo um misto de vários animais místicos: Olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e etc.. Representa a energia do fogo, que destrói, mas permite o nascimento do novo. (a transformação). Simboliza a sabedoria e o Império. É representado de várias formas, a mais comum é o Dragão de quatro patas, cada uma com quatro dedos para frente e um para trás, o Dragão imperial, ou carregando uma pérola numa das patas - Dragão das águas marinhas.

Na cultura chinesa atualmente, é mais usado para fins decorativos. É um tabu deformar uma representação de um Dragão; por exemplo, uma campanha da propaganda da Nike, que caracterizou o jogador de basquetebol americano LeBron James que matava um Dragão (além de bater num mestre velho de KungFu), foi imediatamente censurada pelo governo chinês após o protesto público sobre o desrespeito. Além desses elementos, o sangue do Dragão é o ácido e o processo corrosivo do trabalho alquímico. Esses quatro Dragões são os quatro aspectos de Lúcifer, o protótipo original do homem-anjo e do homem-besta em seu aspecto primitivo, primordial e superior. O Dragão alquímico, ou Lúcifer, é o dragão iniciador da luz e das trevas que são elementos unificados, resultando na consciência espiritual e na aquisição de sabedoria (Sophia).

A Imagem de um Dragão azul preside o pólo oeste, o oriente. O Dragão chinês é uma criatura mitológica chinesa que aparece também em outras culturas orientais, e também conhecidos às vezes de Dragão oriental. Descrito como longo, uma criatura semelhante a uma serpente de quatro garras, ao contrário do Dragão ocidental que é quadrúpede e representado geralmente como mau, o Dragão chinês tem sido por muito tempo um símbolo poderoso do poder auspicioso no folclore e na arte chineses. Os Dragões chineses controlam a água nas nações de agricultura irrigada. Este é o contraste com o Dragão ocidental, que podem cuspir fogo para mostrar o seu poder mítico. O Dragão também é a junção do conceito de yang (masculino) e associado com o tempo para trazer chuva e de água em geral. Seu correlativo feminino é Fenghuang.

Seriam os Dragões mitos? Criaturas demoníacas? De fato existiram?

A equipe do Oculi Dei conversou mais uma vez com a taróloga, universalista e ocultista Vanessa Silva, pois ela possui diversos escritos que narram sobre a existência de Dragões. Conversamos também com o editor da revista Mística, Elidio Monteiro que, além de estudar sobre tais criaturas e sempre se manter atualizado em seus escritos, acredita que lendas não existem e que todo mito tem seu lado verdadeiro.

De acordo com Vanessa, os Dragões são criaturas que possuem reinos e que amam músicas épicas. Segundo ela, para visualizar Dragões existem vários momentos, como por exemplo: ouvir toques de sinos, durante um rito ou até mesmo numa ventania muito forte. Os Dragões podem ser vistos também por entre nuvens e para contata-los, é preciso convida-los (sem nenhum tipo de imposição), através de uma dança com velas vermelhas acesas e oferendas, como frutas, de preferência maçãs, mel e outros presentes bons, pois, como disse Vanessa, eles adoram agrados de qualidade, embora primem pela simplicidade.

A nossa amiga taróloga nos informou também que, quando quer receber a visita dos Dragões, ela os oferece chá de hibisco (feito com as flores do Hibiscus sabdariffa, conhecido como vinagreira no Brasil, e como “sorrel” ou “Roseli”, ou ainda “karkaday” em Egípcio, é uma bebida conhecida em todo o mundo. No Brasil terá sido introduzida com o nome de “água de Jamaica” a partir de novelas e séries mexicanas (como El Chapulin Colorado), e ela percebe durante os dias que seguem que o copo chega a ficar vazio.

Vanessa nos esclareceu que existem duas espécies de magia onde citam as criaturas, uma se chama Magia dos Dragõese a outra Magia com Dragões. De acordo com ela, a primeira é aquela a qual eles mesmos transmitem e a segunda é aquela quando eles são convidados a participar de um rito de magia para que a mesma adquirida mais potencialidade.

Apesar de não aparentar, a taróloga alega que existe os bem humorados, principalmente os Dragões do fogo, ou seja, gostam de sorrir e de brincar, diferentemente de os da terra, que mostram-se concentrados em suas ações, não apreciando portanto distrações.

Os Dragões são divididos em reinos, segundo Vanessa, são os Reinos do Ar (Sayris), do Fogo (Fafnir), da Terra (Grael) e da Água (Naylion). Entre eles existe também a dualidade Deus e Deusa, que são Thiamart (Deusa soberana draconiana) e Apso, o Deus.

De acordo com Vanessa, os Dragões atuam como construtores da natureza e do eu humano, chegando a destruir coisas para construir outras melhores, e que segundo estudiosos do assunto, durante a origem da humanidade, para que houvesse equilíbrio climático na galáxia, os Dragões aqueceram e os Unicórnios (animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral) resfriaram para que a terra pudesse ser habitável.

A jovem taróloga nos informou também que os Dragões sempre escolhem, nunca são escolhidos, inclusive ela mesma teve a oportunidade de visualizar um deles, através da sua tela mental, e isso se chama Magia Draconiana (que nada tem de semelhante com satanismo, esclareceu Vanessa). Através dessa magia, eles contatam com seus escolhidos, lendo suas mentes, podendo ouvir até mesmo o som de suas vozes. Vanessa afirma que as criaturas são dotadas de muito estudo, inteligência, magia e disciplina, exigindo o mesmo de quem mantiver contato com eles. Eles representam os poderes dos três elementos e são extremamente dignos da força que possuem.

Nossa amiga Vanessa Silva relatou vários aspectos dos Dragões que vamos deixar para uma próxima oportunidade, pois o nosso blog está aqui para esclarecer o que dantes aparentava nunca ser esclarecido.  Tudo que foi dito pela jovem taróloga foi baseado em muitos estudos e pesquisas, assim como o que nos foi cedido pelo amigo editor da Revista Mística, Elidio Monteiro.

Desde já agradecemos aos dois por mais essa notável e importante colaboração. Esperamos que o Oculi Dei tenha esclarecido a pontinha do iceberg sobre criaturas tão incríveis, belas e milenares que são os Dragões.

Ficamos por aqui. O Oculi Dei agradece aos diletos leitores. Até a próxima matéria!

Equipe do Oculi Dei


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