Será que eles de fato existiram, assim como os dinossauros?
Vejamos.
Dragões ou dragos (do grego drákon, são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações). São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra Dragão é originária do termo grego drakôn. Dragões ou dragos (do grego drákon, são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações).
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como era inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de Dragões existentes em histórias e mitos é enorme, drakôn usado para definir grandes serpentes, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de ser presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses.
Dragão (long em chinês e ryu em japonês) segundo a mitologia chinesa foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku (o deus criador) para participarem na criação do mundo. É enormemente diferente do ocidental, sendo um misto de vários animais místicos: Olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e etc.. Representa a energia do fogo, que destrói, mas permite o nascimento do novo. (a transformação). Simboliza a sabedoria e o Império. É representado de várias formas, a mais comum é o Dragão de quatro patas, cada uma com quatro dedos para frente e um para trás, o Dragão imperial, ou carregando uma pérola numa das patas - Dragão das águas marinhas.
Na cultura chinesa atualmente, é mais usado para fins decorativos. É um tabu deformar uma representação de um Dragão; por exemplo, uma campanha da propaganda da Nike, que caracterizou o jogador de basquetebol americano LeBron James que matava um Dragão (além de bater num mestre velho de KungFu), foi imediatamente censurada pelo governo chinês após o protesto público sobre o desrespeito. Além desses elementos, o sangue do Dragão é o ácido e o processo corrosivo do trabalho alquímico. Esses quatro Dragões são os quatro aspectos de Lúcifer, o protótipo original do homem-anjo e do homem-besta em seu aspecto primitivo, primordial e superior. O Dragão alquímico, ou Lúcifer, é o dragão iniciador da luz e das trevas que são elementos unificados, resultando na consciência espiritual e na aquisição de sabedoria (Sophia).
A Imagem de um Dragão azul preside o pólo oeste, o oriente. O Dragão chinês é uma criatura mitológica chinesa que aparece também em outras culturas orientais, e também conhecidos às vezes de Dragão oriental. Descrito como longo, uma criatura semelhante a uma serpente de quatro garras, ao contrário do Dragão ocidental que é quadrúpede e representado geralmente como mau, o Dragão chinês tem sido por muito tempo um símbolo poderoso do poder auspicioso no folclore e na arte chineses. Os Dragões chineses controlam a água nas nações de agricultura irrigada. Este é o contraste com o Dragão ocidental, que podem cuspir fogo para mostrar o seu poder mítico. O Dragão também é a junção do conceito de yang (masculino) e associado com o tempo para trazer chuva e de água em geral. Seu correlativo feminino é Fenghuang.
Seriam os Dragões mitos? Criaturas demoníacas? De fato existiram?
A equipe do Oculi Dei conversou mais uma vez com a taróloga, universalista e ocultista Vanessa Silva, pois ela possui diversos escritos que narram sobre a existência de Dragões. Conversamos também com o editor da revista Mística, Elidio Monteiro que, além de estudar sobre tais criaturas e sempre se manter atualizado em seus escritos, acredita que lendas não existem e que todo mito tem seu lado verdadeiro.
De acordo com Vanessa, os Dragões são criaturas que possuem reinos e que amam músicas épicas. Segundo ela, para visualizar Dragões existem vários momentos, como por exemplo: ouvir toques de sinos, durante um rito ou até mesmo numa ventania muito forte. Os Dragões podem ser vistos também por entre nuvens e para contata-los, é preciso convida-los (sem nenhum tipo de imposição), através de uma dança com velas vermelhas acesas e oferendas, como frutas, de preferência maçãs, mel e outros presentes bons, pois, como disse Vanessa, eles adoram agrados de qualidade, embora primem pela simplicidade.
A nossa amiga taróloga nos informou também que, quando quer receber a visita dos Dragões, ela os oferece chá de hibisco (feito com as flores do Hibiscus sabdariffa, conhecido como vinagreira no Brasil, e como “sorrel” ou “Roseli”, ou ainda “karkaday” em Egípcio, é uma bebida conhecida em todo o mundo. No Brasil terá sido introduzida com o nome de “água de Jamaica” a partir de novelas e séries mexicanas (como El Chapulin Colorado), e ela percebe durante os dias que seguem que o copo chega a ficar vazio.
Vanessa nos esclareceu que existem duas espécies de magia onde citam as criaturas, uma se chama Magia dos Dragõese a outra Magia com Dragões. De acordo com ela, a primeira é aquela a qual eles mesmos transmitem e a segunda é aquela quando eles são convidados a participar de um rito de magia para que a mesma adquirida mais potencialidade.
Apesar de não aparentar, a taróloga alega que existe os bem humorados, principalmente os Dragões do fogo, ou seja, gostam de sorrir e de brincar, diferentemente de os da terra, que mostram-se concentrados em suas ações, não apreciando portanto distrações.
Os Dragões são divididos em reinos, segundo Vanessa, são os Reinos do Ar (Sayris), do Fogo (Fafnir), da Terra (Grael) e da Água (Naylion). Entre eles existe também a dualidade Deus e Deusa, que são Thiamart (Deusa soberana draconiana) e Apso, o Deus.
De acordo com Vanessa, os Dragões atuam como construtores da natureza e do eu humano, chegando a destruir coisas para construir outras melhores, e que segundo estudiosos do assunto, durante a origem da humanidade, para que houvesse equilíbrio climático na galáxia, os Dragões aqueceram e os Unicórnios (animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral) resfriaram para que a terra pudesse ser habitável.
A jovem taróloga nos informou também que os Dragões sempre escolhem, nunca são escolhidos, inclusive ela mesma teve a oportunidade de visualizar um deles, através da sua tela mental, e isso se chama Magia Draconiana (que nada tem de semelhante com satanismo, esclareceu Vanessa). Através dessa magia, eles contatam com seus escolhidos, lendo suas mentes, podendo ouvir até mesmo o som de suas vozes. Vanessa afirma que as criaturas são dotadas de muito estudo, inteligência, magia e disciplina, exigindo o mesmo de quem mantiver contato com eles. Eles representam os poderes dos três elementos e são extremamente dignos da força que possuem.
Nossa amiga Vanessa Silva relatou vários aspectos dos Dragões que vamos deixar para uma próxima oportunidade, pois o nosso blog está aqui para esclarecer o que dantes aparentava nunca ser esclarecido. Tudo que foi dito pela jovem taróloga foi baseado em muitos estudos e pesquisas, assim como o que nos foi cedido pelo amigo editor da Revista Mística, Elidio Monteiro.
Desde já agradecemos aos dois por mais essa notável e importante colaboração. Esperamos que o Oculi Dei tenha esclarecido a pontinha do iceberg sobre criaturas tão incríveis, belas e milenares que são os Dragões.
Ficamos por aqui. O Oculi Dei agradece aos diletos leitores. Até a próxima matéria!
Equipe do Oculi Dei